Segmento surgiu da necessidade dos políticos acompanharem o ritmo das redes sociais
Derivado do Marketing tradicional, o marketing político digital constitui uma série de atividades nos meios digitais que constroem uma ponte entre os eleitores e uma pessoa política em campanha. Este segmento surgiu da necessidade dos políticos acompanharem o ritmo das redes sociais. Passou a preciso se aproximar dos eleitores e entenderem seus anseios e problemas.
Deste modo, bem antes da campanha eleitoral, o candidato deve montar a sua equipe, pensar e planejar ações. Isso envolve objetivos e ações específicas para captar a atenção do leitor, através da produção de conteúdo do candidato. A equipe também precisa estar ciente das leis vigentes e práticas permitidas durante o período eleitoral.
Ao se pensar cronologicamente as origens do marketing político, é preciso lembrar das civilizações antigas: Egito, Grécia e Roma. Nestes locais, os detentores do poder recorriam a formas diversas para mostrá-lo ao público. Por exemplo: fazendo grandes obras públicas, utilizando a retórica para discutir e organizando desfiles militares após a vitória em batalhas.
Mais recentemente, temos o rádio e a televisão como meios que impulsionaram o marketing político: Hitler, Mussolini, Getúlio Vargas. Nos Estados Unidos, Eisenhower, foi mais além, e contratou uma agência para gerir sua campanha e mostrar o candidato de uma nova forma.
Percebe-se a evolução que o marketing político passou ao longo do tempo, sempre mantendo alguns pontos essenciais, como uma boa retórica aliada à tecnologia. Isso agora inclui o uso de redes sociais e aplicativos.
Conclui-se sobre a importância da utilização desta ferramenta como parte fundamental de uma campanha, que, se bem pensada e planejada, trará bons resultados.
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